Trotes

  • 26/02 - Sexo Oposto Ok ; 26/03 - fantasia OK ; 30/04 - Profissão Ok; 28/05 - pijama Ok; 25/06 - copa do mundo Ok; 27/08 - Brega; 24/09 -artista; 29/10 -anos 60,70 e 80 ; 26/11 - crianças

Livros para Vestibular

  • Auto da Barca do Inferno , Iracema, O Cortiço , Capitães de Areia, Memorias de um Sargente de Melicias, A cidade e a Serras, Dom Carmurro e Vidas Secas

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Recuperação

  • Trabalhos de recuperaçao de gramatica, matematica e quimica.
Data 03.08
prova de recuperação 05/08

  • Trabalhos de recuperaçao de Geografia, Literatura, Fisica, Biologia.

Data : o6.08
Prova de Recuperação 12/08

  • Trabalho de recuperaçao de Redação

Data: 09.08
prova de Recuperação - Será definida pela prof ° Lucilene em sala de aula

  • Trabalho de Inglês recuperação

Data: 05.08 - 12.08

Prova de recuperação Sera definida pela professora

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Recados

Tarefa de Geografia - Prof Fabio

Todos os Exercicios Extras da apostila 4 ; pergunta e reposta
para o dia o4 - o8


Curso Extensivo Pro-Enen

Primeira Etapa: Aulas de Habilidade
Terças e Quintas - 16 hs as 18:30
De 10 de agosto a 30 de setembro

Segunda Etapa
Terças e Quintas - 16 hs as 18:30
De 05 de outubro a 04 de novembro

Para Alunos do COC participação gratuita, para aulos de outro escola o valor total do curso 50,oo reais.

Enem

Data do exame: 06 e 07 de novembro abrangendo todas as materias

Proximos Simulados

21-08 e 25-09

Temas 3° Bimestre

Proposta do dia 24-o6
Consumismo

Proposta do dia 05-o6
Influencia da media no comportamento Humano.

Temas do 2° Bimestre

Proposta do dia 29-04
Tortura no seculo XXI

Proposta do dia 06-o5
O foratalecimento das redes de relaçoes sociais como forma de violencia urbana.

Proposta do dia 13-05
Puc Campinas 2004

Proposta do dia 20-05
Qual o papel da comunicaão no desenvolvimento social.

Proposta do dia 27-05
Em terra de cego, quem tem olho é rei.

Proposta do dia 17-06
Solidão .

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Fuvest 2003 para o dia 08-04

Está no dicionário Houaiss:
auto-estima s.f. qualidade de quem se valoriza, se contenta com seu modo de ser e demonstra, conseqüentemente, confiança em seus
atos e julgamentos.

A definição do dicionário parece limitar-se ao âmbito do indivíduo, mas a palavra auto-estima já há algum tempo é associada a uma
necessidade coletiva. Por exemplo: nós, brasileiros, precisamos fortalecer nossa auto-estima. Neste caso, a satisfação com nosso
modo de ser, como povo, nos levaria à confiança em nossos atos e julgamentos. Mas talvez seja o caso de perguntar: não são os
nossos atos e julgamentos que acabam por fortalecer ou enfraquecer nossa auto-estima,
como indivíduos ou como povo?

Texto II

Estão num poema de Drummond, da década de vinte, os versos:
E a gente viajando na pátria sente saudades da pátria.
(...)
Aqui ao menos a gente sabe que é tudo uma canalha só.

Texto III

Está num artigo do jornalista Zuenir Ventura, de dois anos atrás:
De um país em crise e cheio de mazelas, onde, segundo o IBGE, quase um quarto da população ganha R$ 4 por dia, o que se
esperaria? Que fosse a morada de um povo infeliz, cético e pessimista, não?
Não. Por incrível que pareça, não. Os brasileiros não só consideram seu país um lugar bom e ótimo para viver, como estão otimistas
em relação a seu futuro e acreditam que ele se transformará numa superpotência econômica em cinco anos. Pelo menos essa é a
conclusão de um levantamento sobre a “utopia brasileira” realizado pelo Datafolha.
Com o apoio dos três textos apresentados, escreva uma dissertação em prosa, na qual você deverá discutir manifestações concretas
de afirmação ou de negação da auto-estima entre os brasileiros.
Apresente argumentos que dêem sustentação ao ponto de vista que você adotou.

O povo Brasileiro tem a auto-estima elevada ? sim, não , porque ?

Fuvest 2008 para o dia 01-04

Vigilância epistêmica* é a preocupação que todos nós deveríamos ter com relação a tudo o que lemos,
ouvimos e aprendemos de outros seres humanos, para não sermos enganados, para não acreditarmos em tudo
o que é escrito e dito por aí. É preciso vigiar o futuro para sabermos separar o joio do trigo**.
Hoje boa parte dos sites de busca indexam tudo o que encontram pela frente à internet, mesmo que se
trate de uma grande bobagem ou de evidente inverdade. Qualquer opinião emitida, vista como um direito de
todos, é divulgada aos quatro cantos do mundo. De fato, alguns desses sites de busca deveriam colocar, nos
primeiros lugares, páginas de renomadas Universidades, preocupadas com a verdade.
Todos precisamos estar muito atentos a dois aspectos com relação a tudo o que ouvimos e lemos:
􀁸 se quem nos fala ou escreve conhece a fundo o assunto, se é um especialista comprovado, se sabe
do que está falando;
􀁸 se quem nos fala ou escreve, na verdade, é um idiota que ouviu falar algo e simplesmente repassa,
aos outros, o que leu e ouviu, sem acrescentar absolutamente nada de útil.
Aumentar nossa vigilância e preocupação com a verdade é necessidade cada vez mais premente num
tempo que todos os gurus chamam de Era da Informação.
Discordo, profundamente, desses gurus. Estamos, na realidade, na Era da Desinformação, de tanto lixo
e ruído sem significado que, na maior parte das vezes, nos são transmitidos, todos os dias, eletronicamente,
sem que exista o menor cuidado com a precisão e seriedade do que se emite, por parte das fontes que colocam
matérias na rede. É mais uma conseqüência dessa idéia que a maioria das pessoas tem sobre a liberdade de
expressar o que bem quiser, de expressar qualquer opinião que seja, como se opiniões não precisassem se
basear no rigor científico, antes de serem emitidas.
Stephen Kanitz, Revista Veja, 03/10/2007. Adaptado.
* Vigilância epistêmica = capacidade de ficar atento e perceber se uma afirmação tem ou não valor científico.
** Separar o joio do trigo = no contexto, capacidade de diferenciar observações equivocadas, mentiras mesmo, de outras
afirmações que contêm verdades.
Países se unem em
projeto da ONU
Tesouros informativos
de vários países
estarão disponíveis
gratuitamente para
qualquer internauta, a
partir deste mês, com
a formação da
Biblioteca Digital
Mundial, uma iniciativa
da ONU. O portal terá,
na primeira fase,
mapas, fotografias e
manuscritos, com
textos explicativos em sete línguas, inclusive português. Na
segunda fase, será possível consultar livros.
A Biblioteca Nacional brasileira é uma das participantes.
O Estado de S. Paulo, 02/10/2007. Adaptado.
O acesso à Informação (em sua maioria,
eletrônica) se tornou o direito humano
mais zelosamente defendido. E aquilo
sobre o que a informação mais informa é
a fluidez do mundo habitado e a
flexibilidade dos habitantes. O noticiário
– essa parte da informação eletrônica
que tem maior chance de ser confundida
com a verdadeira representação do
mundo lá fora é dos mais perecíveis
bens da eletrônica. Mas a perecibilidade
dos noticiários, como informação sobre o
mundo real, é em si mesma uma
importante informação: a transmissão
das notícias é a celebração constante e
diariamente repetida da enorme
velocidade da mudança, do acelerado
envelhecimento e da perpetuidade dos
novos começos.
Zygmunt Bauman. Modernidade Líquida.

Dissertação para o dia 25-03

De 20 a 30 linhas , com Titulo, para a seguinte proposta:

Tvejo
Tvês
Tv
Tvemos
Tvees
Tveêm
Tveria haviso , algum dia, vida ou vivia ?

sábado, 13 de março de 2010

UNICAMP 2007 Para o dia 18.03

Carta argumentativa


RELAÇÃO DA AGRICULTURA COM O COMÉRCIO INTERNACIONAL


A produção agrícola afeta as relações de trabalho, o uso da terra, o comércio, a pesquisa tecnológica, o meio ambiente. Refletir sobre a agricultura significa colocarem questão o próprio modo de configuração da sociedade.

1) O AÇÚCAR

O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.

Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.

Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio
de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.

Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.

Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

2) Se eu pudesse alguma coisa para com Deus, lhe rogaria quisesse dar muita geada anualmente nas terras de serra acima, onde se faz o açúcar; porque a cultura da cana tem sido muito prejudicial aos povos: 1º) porque tem abandonado ou diminuído a cultura do milho e do feijão e a criação dos porcos; estes gêneros têm encarecido, assim como a cultura de trigo, e do algodão e azeites de mamona; 2º) porque tem introduzido muita escravatura, o que empobrece os lavradores, corrompe os costumes e leva ao desprezo pelo trabalho de enxada; 3º) porque tem devastado as belas matas e reduzido a taperas muitas herdades; 4º) porque rouba muitos braços à agricultura, que se empregam no carreto dos africanos; 5º) porque exige grande número de bestas muares que não procriam e que consomem muito milho; 6º) porque diminuiria a feitura da cachaça, que tão prejudicial é do moral e físico dos moradores do campo.

(Adaptado de José Bonifácio de Andrada e Silva [1763-1838], Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 181, 182.)

3) Uma parceria entre órgãos públicos e iniciativa privada prevê o fornecimento de oleaginosas produzidas em assentamentos rurais paulistas para a fabricação de biodiesel. De um lado, a parceria proporcionará aos assentados uma nova fonte de renda. De outro, facilitará o cumprimento da exigência do programa nacional de biodiesel que estabelece que, no Estado de São Paulo, 30% das oleaginosas para a produção de biodiesel sejam provenientes da agricultura familiar, para que as indústrias tenham acesso à redução dos impostos federais.

(Adaptado de Alessandra Nogueira, "Alternativa para os assentamentos". Energia Brasileira, nº 3, jun. 2006, p. 63.)

4) Parece que os orixás da Bahia já previam. O mesmo dendê que ferve a moqueca e frita o acarajé pode também mover os trios elétricos no Carnaval. O biotrio, trio elétrico de última geração, movido a biodiesel, conquista o folião e atrai a atenção de investidores. Se aproveitarem a dica dos biotrios e usarem biodiesel, os sistemas de transporte coletivo dos centros urbanos transferirão recursos que hoje financiam o petrodiesel para as lavouras das plantas oleaginosas, ajudando a despoluir as cidades. A auto-sufi ciência em petróleo, meta conquistada, é menos importante hoje do que foi no passado. O desafi o agora é gerar excedentes para exportar energias renováveis por meio de econegócios que melhorem a qualidade do ambiente urbano, com ocupação e geração de renda no campo, alimentando as economias rurais e redistribuindo riquezas.

(Adaptado de Eduardo Athayde, "Biodiesel no Carnaval da Bahia". Folha de S. Paulo, 28/02/2006, p. A3.)

terça-feira, 9 de março de 2010

CARTA Argumentativa / Pena de morte

Coletânea: PENA DE MORTE


PENA DE MORTE - O ERRO ANUNCIADO Dr. Luíz Flávio Borges D'Urso
Toda vez que a sociedade se depara com um crime de maior repercussão, principalmente se tiver requintes de crueldade, independente da história, invariavelmente, a pena de morte surge na palavra de um ou outro defensor dessa pena extrema.
É preciso ter uma certa cautela, porque a pena de morte é tema de apelo fácil à emoção. Quando a sociedade está comovida, quando a emoção social está de alguma forma manipulada ou estimulada, verificamos que a pena de morte ganha campo, adeptos, simpatizantes e defensores ferrenhos. Se fizéssemos um plebiscito para que o povo decidisse, se teríamos ou não, no futuro no Brasil, a pena de morte, diante do impacto da notícia de algum eventual crime bárbaro, certamente o resultado do plebiscito seria favorável a implantação da pena de morte.
É por isso que precisamos de serenidade para examinar esse tema e cautela para se enfrentar os argumentos dos defensores da pena de morte. O único argumento que os defensores da pena de morte trazem com razão e, sem dúvida irrebatível, é de que, o indivíduo que eventualmente for condenado à pena de morte, não terá qualquer possibilidade de reincidência após sua execução.
Todavia, trata-se de um argumento óbvio que não traz nenhuma relevância. A discussão maior, que é sobre a utilização da pena de morte visando a diminuição da criminalidade, isto sim, penso ser importante como tema a ser discutido na sociedade moderna, em especial no Brasil, diante do avanço dessa criminalidade.
Para recortar o tema precisamos lembrar que é a Constituição Federal, promulgada em 1988, que o seu artigo 5º estabelece que não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada, portanto, o legislador constitucional por meio da lei maior, aquela da qual deve emanar os princípios, as diretrizes para toda legislação ordinária no país, estabelecendo que a pena de morte não deve existir no Brasil.
A pena de morte é a solução para a violência no Brasil?

Nos últimos dez anos, houve um aumento relativo de 13,7% no número de homens mortos pela violência em relação ao total de mortos do sexo masculino no Brasil. Por dia, três mulheres são estupradas só na cidade de São Paulo. Já a expectativa de vida do brasileiro subiria no mínimo três anos, não fosse o efeito das mortes prematuras de jovens por violência.
Todos esses dados, divulgados pelo IBGE em 2004, reascendem a discussão em torno da adoção da pena de morte pela Justiça brasileira. A pena de morte (ou pena capital) foi aplicada em quase todas as civilizações através da História, inclusive no Brasil. Hoje em dia, quase todas as democracias, como a França ou a Alemanha, aboliram a sentença. Porém, a maioria dos estados federados dos Estados Unidos (principalmente no sul) retomaram essa prática após uma breve interrupção durante os anos 1970. Os Estados Unidos são uma das raras democracias, juntamente com o Japão, a continuar a aplicar a pena de morte.
Para debater o tema, convidamos o jurista e vice-presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Hélio Bicudo, e o advogado, radialista e deputado estadual de São Paulo pelo PFL, Afanasio Jazadji..

Por Ingrid Brack e Rodrigo Brancatelli, da Redação AOL

"Se meu filho aprontasse e se tiver a pena de morte, ele vai ter que ser executado"
Afanasio Jazadji, advogado, radialista e deputado estadual de São Paulo pelo PFL
AOL – Por que o senhor é a favor da pena de morte?
Afanasio Jazadji – Porque é a única forma de aplacar criminosos violentos, aqueles reconhecidamente irrecuperáveis. É uma forma de devolver tranqüilidade à sociedade. Nos países em que ela existe, dizem que os crimes continuam. Agora, imagina se ela não existisse então? A violência teria explodido. É uma forma de combater a violência criminal, não a criminalidade. A violência tem como ser combatida e precisa ser aplacada. A pena de morte é, no meu entendimento, o único recurso para diminuir ou acabar com crimes violentos.
AOL – Os Estados Unidos seriam um exemplo de país com pena de morte?
Afanasio Jazadji – Sim, é um exemplo de que a pena de morte intimida, a pena de morte inibe e a pena de morte não é simplesmente para acabar com a criminalidade. É para acabar com o criminoso violento, isso sim.
AOL – E em que casos se aplicaria, aqui no Brasil, a pena de morte?
Afanasio Jazadji – Para latrocínio, tráfico de drogas, seqüestro, mesmo que não haja a morte do refém, e estupro, mesmo que não haja a morte da vítima. Enfim, casos violentos e bárbaros. Há países inclusive que adotam a pena de morte para menores de idade. A partir do momento que ficou evidenciado que eles tinha condição de avaliar, tinham capacidade de entender o que estavam fazendo, foram devidamente punidos com a pena de morte.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Trote de Sexo Oposto





Primeiro Trote do ano Sexo oposto , esta postada algumas fotos que foram tiradas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

PUCAMP 2009

Para o dia 25.02

com ATENÇÃO esta aberturra de uma cronica de Luis Fernado Verissimo:

Foi numa festa de familia, dedssas de fim de ano. Ja que o bisavô está morre e não morre, decidiram tirar aa fotografia de toda a familia reunida...A bisa e o bisa sentados filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos a frente , esparramados pelo chão.
Castelo o dono da camêra, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a camêra a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia ?

' Partindo da situação e das personagens acima apresentadas, imagine uma narrativa que você desenvolverá por meio de um narrado em 3° pessoa e de dialogos entre os personagens. Considere, ainda, o fato de que todas as pessoas presentes nessa festa de familia desejam aprecer na foto.

PUCAMP 2007

Para o dia 18.02


- Narrativa de 40 a 60 linhas com titulo para a seguinte proposta:



A voz na linha cruzada

-É o Fabinho ?

- Nada de Fabinho - e desliga, velho demais para trote outra vez:

Desculpe. E a voz do Fabinho.

Tão doce a inflexição, que ele muda de ideia :

- Me chamo João. E você ?



Escreva uma narração da qual faça parte, de maneira relativamente, uma cura como a cima representada. Trate a da maneira como preferir. Consideira oriem ou desfeco de uma historia interessante, ou a incorpore de outra forma ou se relate. Quanto as personagens podem ser tantas quantos quiser e delineadas destrição do modo que lhe parecer mais adequados.

PUCAMP 2008

Para o dia 11.02



Narrativa de 40 a 60 linhas COM TITULO.

- Imagine um rival que poderia ser responsabilisado pelo fato de alguns mal feitores brasileiros- O Saci, a Cuca e o Lobisomem, ter sumida das historias que as crianças ouvem hpje em dia. Podem ser varios rivais ou mais de uma personagem da turma brasileira.
' Elabore uma narração em que você relate um embate entre as personagens escolhidas. Determine deixando o leitor curioso a cerca de que poderá acontecer posteriormente: atice o seu interesse para um proximo realto que você evidentimente nao vai redigir.